domingo, 28 de junho de 2009

Que tal um passeio no Parque Discovery?


O verão esta aí! As crianças estão de férias e o que vais fazer para distraí-las??
Hoje queremos dar-te uma sugestão de passeio. Fomos conhecer o Parque Discovery que fica em Mafra.
Um lugar deliciosos que vale a pena pegar nos miúdos e rumar para lá, e viver uma grande aventura visitando o museu e o Planetário.



Em meio a natureza seu filho vai aprender mais sobre a criação.








Aqui um passeio pela Gruta de Quram onde foram encontrados os manuscritos do Mar Morto em 1947.

Saiba mais em:
www.discovery.pt

Ou telefone e marque sua visita:
261 813 963
968 033 984

Nota da redação:
Nosso agradecimento a Charles e Esther que nos receberam com carinho, além de um delicoso chá com bolo de alperce!!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Que Deus nos ensine a contar os nossos dias...


A MORTE DO "REI"

Acordámos hoje com a notícia da morte de Michael Jackson. Embora nunca tenha sido admiradora do cantor, como muita gente, reconheço o seu carisma em palco.
Gostava apenas de citar o que disse o porta-voz de Jackson, Michael Levine. Afirmou "não estar surpreendido" pela morte do cantor. "Devo confessar que não fiquei surpreendido pela notícia trágica de hoje", indicou numa mensagem de correio electrónico.
"O Michael seguiu um caminho incrivelmente difícil e muitas vezes de autodestruição. O seu talento era indiscutível mas o seu desconforto relativamente às regras deste Mundo também o era. Um ser humano não pode suportar tal nível de stress", acrescentou.
Perante este comentário, veio à minha mente as palavras do Homem de Nazaré da Galileia: O que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma?
Estou triste pelo que Michael Jackson perdeu...


(Extraído do Blog de Sarah Catarino)

terça-feira, 23 de junho de 2009

Casados pra sempre!

O texto abaixo foi escrito por:
"Stephen Kanitz, consultor de empresas e conferencista, vem realizando seminários em grandes empresas no Brasil e no exterior. Já realizou mais de 500 palestras nos últimos 10 anos.
Mestre em Administração de Empresas pela Harvard University, foi professor Titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
Criador do Prêmio Bem Eficiente para entidades sem fins lucrativos e do site www.voluntarios.com.br.
Criador de Melhores e Maiores da Revista Exame, avaliou até 1995 as 1000 maiores empresas do país.
Sua experiência como consultor lhe rendeu vários prêmios: Prêmio ABAMEC Analista Financeiro do Ano, Prêmio JABUTI 1995 - Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio ANEFAC.
Articulista da Revista Veja."


Como podem ver pelo CV de Stephen, ele entende muito de contractos e ao ler algumas matérias dele em seu site me deparei com esta que acho que vale a pena ser lida.
Leiam e medite em como esta a andar seu "contrato".
Amanhã publico outra dele para complementar o assunto.

Boa leitura!





O Contrato de Casamento

Na semana passada comemorei trinta anos de casamento. Recebemos dezenas de congratulações de nossos amigos, alguns com o seguinte adendo assustador: "Coisa rara hoje em dia". De fato, 40% de meus amigos de infância já se separaram, e o filme ainda nem terminou. Pelo jeito, estamos nos esquecendo da essência do contrato de casamento, que é a promessa de amar o outro para sempre.

Muitos casais no altar acreditam que estão prometendo amar um ao outro enquanto o casamento durar. Mas isso não é um contrato.
Recentemente, vi um filme em que o mocinho terminava o namoro dizendo "vou sempre amar você", como se fosse um prêmio de consolação. Banalizamos a frase mais importante do casamento. Hoje, promete-se amar o cônjuge até o dia em que alguém mais interessante apareça. "Eu amarei você para sempre" deixou de ser uma promessa social e passou a ser simplesmente uma frase dita para enganar o outro.

Contratos, inclusive os de casamento, são realizados justamente porque o futuro é incerto e imprevisível. Antigamente, os casamentos eram feitos aos 20 anos de idade, depois de uns três anos de namoro. A chance de você encontrar sua alma gêmea nesse curto período de pesquisa era de somente 10%, enquanto 90% das mulheres e homens de sua vida você iria conhecer provavelmente já depois de casado. Estatisticamente, o homem ou a mulher "ideal" para você aparecerá somente, de fato, depois do casamento, não antes. Isso significa que provavelmente seu "verdadeiro amor" estará no grupo que você ainda não conhece, e não no grupinho de cerca de noventa amigos da adolescência, do qual saiu seu par. E aí, o que fazer? Pedir divórcio, separar-se também dos filhos, só porque deu azar? O contrato de casamento foi feito para resolver justamente esse problema. Nunca temos na vida todas as informações necessárias para tomar as decisões corretas.

As promessas e os contratos preenchem essa lacuna, preenchem essa incerteza, sem a qual ficaríamos todos paralisados à espera de mais informação. Quando você promete amar alguém para sempre, está prometendo o seguinte: "Eu sei que nós dois somos jovens e que vamos viver até os 80 anos de idade. Sei que fatalmente encontrarei dezenas de mulheres mais bonitas e mais inteligentes que você ao longo de minha vida e que você encontrará dezenas de homens mais bonitos e mais inteligentes que eu. É justamente por isso que prometo amar você para sempre e abrir mão desde já dessas dezenas de oportunidades conjugais que surgirão em meu futuro. Não quero ficar morrendo de ciúme cada vez que você conversar com um homem sensual nem ficar preocupado com o futuro de nosso relacionamento. Nem você vai querer ficar preocupada cada vez que eu conversar com uma mulher provocante. Prometo amar você para sempre, para que possamos nos casar e viver em harmonia". Homens e mulheres que conheceram alguém "melhor" e acham agora que cometeram enorme erro quando se casaram com o atual cônjuge esqueceram a premissa básica e o espírito do contrato de casamento.

O objetivo do casamento não é escolher o melhor par possível mundo afora, mas construir o melhor relacionamento possível com quem você prometeu amar para sempre. Um dia vocês terão filhos e ao colocá-los na cama dirão a mesma frase: que irão amá-los para sempre. Não conheço pais que pensam em trocar os filhos pelos filhos mais comportados do vizinho. Não conheço filho que aceite, de início, a separação dos pais e, quando estes se separam, não sonhe com a reconciliação da família. Nem conheço filho que queira trocar os pais por outros "melhores". Eles aprendem a conviver com os pais que têm.

Casamento é o compromisso de aprender a resolver as brigas e as rusgas do dia-a-dia de forma construtiva, o que muitos casais não aprendem, e alguns nem tentam aprender. Obviamente, se sua esposa se transformou numa megera ou seu marido num monstro, ou se fizeram propaganda enganosa, a situação muda, e num próximo artigo falarei sobre esse assunto. Para aqueles que querem ter vantagem em tudo na vida, talvez a saída seja postergar o casamento até os 80 anos. Aí, você terá certeza de tudo.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Para pensar!



Cartun de Rubinho Pirola

terça-feira, 16 de junho de 2009

Leia este diálogo, e perdoe, perdoe, perdoe e peça perdão!




De perdão em perdão
por Ariovaldo Ramos


Jo 4.13-26 – O diálogo! – Uma leitura!

Jesus:
Eu sei que esse poço de Jacó é, em si, um milagre, mas quem beber dessa água tornará a ter sede, já, quem beber da água que lhe estou oferecendo, nunca mais terá sede. Essa água se tornará uma fonte, em si, a jorrar pela eternidade afora.

Samaritana: Me dá dessa água para que eu não tenha de vir mais aqui buscá-la. Ainda mais debaixo deste sol escaldante.

Ela estava com algum problema com sua comunidade e, por isso, não podia ir com as demais mulheres a buscar água, daí, tinha de vir no horário do almoço.

Parece que ela desconfiava de que Jesus, de fato, estava falando de algo, talvez de cunho espiritual. Sua pergunta forçava Jesus a deixar claro o que quer que fosse.

Jesus: Vá buscar o seu marido e volte, que eu lhe falo.

A impressão primeira é a de que Jesus está usando a lógica dos rabinos, de que só se pode comunicar a Palavra para os homens.

Parece, mas não o é, porque se esse raciocínio tivesse preponderado, nenhum diálogo haveria, desde o começo.

Samaritana:
Eu não tenho marido.

Ao dizer isso, a mulher coloca Jesus numa situação critica: é como se ela lhe tivesse respondido – não tenho marido, se quiser falar comigo, tem de ser desse jeito mesmo.

E aí se revela a intenção de Jesus, a de manifestar-se.

Jesus:
Você está certa, você já teve cinco maridos, mas este, com quem agora vive, não é seu marido. Você disse a verdade!

Samaritana: Vejo que você é profeta. Nossos pais disseram que deveríamos adorar a Deus neste lugar, e vocês dizem que devemos adorar em Jerusalém.

Tem-se a impressão de que ela está mudando de assunto, mas ela não o está. No contexto da época, adorar era ir até o Templo para oferecer um sacrifício que, uma vez aceito, obteria o perdão de Deus. Adorar era pedir perdão. O diálogo, portanto, ficaria assim:

Samaritana: Vejo que você é profeta. Eu sei que tenho de acertar isso com Deus, nossos pais disseram que era aqui que se pedia perdão a Deus, mas vocês dizem que é em Jerusalém que se deve pedir perdão. Onde se pede perdão a Deus?

Jesus: É em Jerusalém que se pede perdão a Deus, porque a salvação vem dos judeus, e nós adoramos o que conhecemos, e vocês adoram o que não conhecem. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores pedirão perdão ao Pai em todo o momento, em si mesmos, em todo o lugar, e serão perdoados. Porque são estes adoradores que o Pai procura, porque o Pai é Espírito, está em todo o lugar, e importa que aqueles que reconhecem a Sua honra lhe peçam perdão em todo o tempo.

Samaritana: Quer dizer que eu posso pedir perdão em qualquer lugar, a qualquer hora? Mas, e o Templo?

Jesus: O Templo é você.

Samaritana: Então Deus pretende mudar de endereço, e, agora, quer morar nas pessoas?

Jesus: Exatamente, Deus é Espírito e quer morar no espírito das pessoas.

Samaritana: Mas, e o holocausto, o sacrifício?

Jesus: O sacrifício sou eu.

Samaritana: Bem, o que você está dizendo é muito diferente. Eu estou aguardando o Messias, o Salvador, quando ele vier nos explicará todas as coisas.

Jesus: Eu sou o Messias. Eu sabia que você estava me esperando e vim vê-la. Eu marquei esse encontro com você.

Adorar a Deus é pedir perdão. Tudo o que dizemos a Deus é insuficiente para honrá-lo. Mas quando lhe pedimos perdão, o adoramos, porque admitimos que Ele está certo, não nós. E lhe pedimos perdão, não apenas por nossos desvios morais, mas por nosso jeito de ser e de viver.

Os do Antigo Testamento esperavam o fim de semana para prestar culto, para pedir perdão, reconhecendo que Deus estava certo. Honrando-o, portanto. E só podiam fazê-lo no Templo de Jerusalém. Os do Novo Testamento têm Deus morando em si, por isso podem, a qualquer hora, honrá-lo com o seu pedido de perdão. Passam toda a semana em culto, e usam o final de semana para, com os demais Templos de Deus, celebrar a semana de culto. Os do Antigo Testamento partiam de seu pecado para o Templo, onde ofereceriam o sacrifício, que, uma vez aceito, lhes garantiria o perdão. Os do Novo Testamento partem do holocausto aceito previamente e para sempre – o sacrifício de Jesus, o Cordeiro de Deus, para o pedido de perdão, na certeza de que ao confessarem os seus pecados, Deus, fiel ao sacrifício, e reconhecendo que a justiça foi, no sacrifício, satisfeita, perdoará e tornará puro o pecador, como se ele não houvesse pecado (1 Jo 1:9).

O pedido de perdão é precedido por arrependimento. De perdão em perdão, somos transformados em pessoas parecidas com Jesus, porque o Espírito Santo vai nos revelando onde estamos desonrando a Deus e, então, a partir de nosso arrependimento e consequente pedido de perdão, Ele nos transforma à imagem do Senhor (2 Co 3.18).


(Extraído do Blog do Ari - http://www.irmaos.com/ariovaldoramos/artigos?id=2580)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Ontem na comunidade...




Semana começando...Animadas? Animados? Ontem a comunidade estava quase vazia, calma! Não tão vazia assim...(a foto é só para lembrar que seu lugar esta lá, a sua espera para domingo que vem!) Muitos aproveitaram os feriados e foram dar um passeio. O tempo ajudou e por todo o país, muito sol e calor. Se você não estava por lá, não pode deixar de pedir o CD na livraria e ouvir o recado de Deus que o pastor Rubinho trouxe para nós. Foi um bom tempo! Domingo que vem a Sarah vai estar a nos falar! Uma de nós! Vamos orar por este tempo.
Por falar em orar…Já orou por alguma amiga hoje? Não? Então faça uma pausa e o faça! Vai abençoar você e a ela!
No lado esquerdo do blog mais um capítulo do livro de Rute. Leia, medite e tire algo novo para sua vida. Se quiser falar sobre o texto, o que Deus falou a você, nos escreva. Faça seu comentário vamos partilhar umas com as outras. O blog é para isto. O blog é nosso!

Esperamos e desejamos que sua semana seja abençoada!

terça-feira, 9 de junho de 2009

Dia da Saudade!



Dia 10 de Junho é oficialmente o Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas. A data do falecimento de Luís Vaz de Camões, em 1580, é utilizada para relembrar não só os feitos passados como os milhões de Portugueses que vivem fora do seu país natal.

E como são muitos os que vivem fora de Portugal, fora do seu povo, da sua terra. Uns por opção de conhecer uma nova cultura, descobrir novos horizontes, outros, em busca de uma vida melhor. A crise que vivemos foi um convite, quase intimativo, que juntando-se a liberdade de circulação por esta nova Europa, motivou muitos a viver no estrangeiro.
Portugal, como nos tempos passados, continua a ser um país de emigrantes.(De acordo com o serviço de Emigração mais de 5 milhões de portugueses estão espalhados pelo mundo.)
E hoje 10 de Junho eles se juntam em todos estes lugares e dizem que assim se sentem um pouco mais perto de Portugal e dizem também que esta é uma data onde a saudade bate mais forte. E esta palavrinha, só conhecida em galego-português, descreve bem a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor.A palavra vem do latim: solitas;solitatis (solidão). Então em minha visão, minha leitura, hoje 10 de Junho a solidão se junta em multidão para celebrar a saudade!
Hoje me junto a eles como uma imigrante, , me junto a esta multidão de solitários celebrando minha saudade.

Que Deus celebre esta doce saudade por nós, e com seus olhos de amor nos guarde, nos console e cuide de nós até aquele dia, que será perfeito e ali sim, nem no galego-português, a saudade existirá mais.


Bom dia de Portugal! Bom dia de vida!
( Extraído do Blog da bepirola)

domingo, 7 de junho de 2009

Começando a semana em grande!!


Gostas de ler? Gostas de aprender? Gostas de conhecer mais do amor de Deus? Que bom!! Pensando em tudo isto resolvemos abrir um espaço no nosso blog para lermos juntas o livro de Rute.

Escolhemos a bela história de amor, entre Rute e Boaz, para iniciar nossa caminhada pela biblia. Mas,não é um mero idílio de amor, é mais que isto, é a orientação de Deus e Sua providencia na vida de uma família israelita que decidiu viver uma aventura.

Uma família que podia ser a minha, ou a sua.

E quem vai nos fazer caminhar por esta história é a Sarah Catarino. Colocamos a ela o desafio e aí esta, no lado esquerdo do nosso blog começa hoje a história de Rute.

Nos escreva dizendo o que acha desta ideia, e se tens alguma outra que gostava de repartir, este espaço é também seu.

Um bom e abençoado começo de semana para você!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Dia 07 de Junho, dia para exercer nossa cidadania.


O cristão e as eleições

Por Charles Colson e Anne Morse (Extraído da Revista Cristianismo Hoje, edição de Outubro 2008)

Votar consciente não é apenas nosso dever cívico, mas sagrado.
Tenho me surpreendido com a quantidade de cristãos que desistiram de votar este ano. Alguns dizem: “Eu não gosto de nenhum candidato, portanto vou ficar em casa.”
Também estou cheio das atitudes vãs e das promessas vazias, mas deixar de votar não é uma opção ⎯ é nosso dever tanto cívico quanto sagrado. Votar nos é imperativo como bons cidadãos e como agentes de Deus na indicação de líderes.

Então, como devemos fazer para escolher os melhores candidatos? Não empunhando uma bandeira partidária ⎯ isso é ideologia barata.
Ao contrário, os cristãos vivem pela verdade revelada, jamais cativos a um determinado partido. Portanto, o melhor lugar para buscar sabedoria não é no programa dos candidatos, mas na Bíblia.
O sogro de Moisés, Jetro, o aconselhou a indicar como governantes “homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto”. O padrão é competência e honestidade.
Mais tarde, Deus ordenou a Samuel para que escolhesse Saul, que “libertará o meu povo das mãos dos filisteus”. Esta passagem nos traz à mente o ensinamento de Paulo em Romanos 13, que diz que o papel do governo é empunhar a espada para preservar a ordem e reprimir o mal. Assim, devemos escolher líderes mais bem capacitados para realizar esse propósito e perseguir a justiça.
Hoje, Deus não escolhe mais nossos líderes diretamente (embora muitos de nós quiséssemos que ele escolhesse, pelo menos nos pouparia das cansativas campanhas políticas). Vivemos em uma democracia, de modo que Deus confiou a nós a tarefa de escolher os líderes que ele irá ungir. (Deuteronômio 1.12-13 nos mostra que os princípios democráticos remontam diretamente ao Antigo Testamento). Como Samuel, devemos escolher líderes dotados de competência, virtudes e caráter. Eis a razão pela qual deixar de votar ou rejeitar candidatos porque eles não são perfeitos à luz de uma avaliação bíblica ou política é uma negligência com respeito ao nosso compromisso.

Tampouco devemos votar em um candidato apenas porque ele se autodenomina cristão ⎯ por mais surpreendente que isso pareça. Em vez de focarmos a denominação dos candidatos, deveríamos procurar identificar o candidato mais capaz. Martin Luther King, em uma frase famosa, disse que preferia ser governado por um turco competente, ou seja, um muçulmano, a ser por um cristão incompetente.
Deveríamos votar pensando no bem comum, termo raramente ouvido nos acalorados debates políticos. Nossos fundadores compreenderam isso muito bem, razão pela qual utilizavam o termo “bem-estar público” ou comunidade. Porém, atualmente, os políticos servem a interesses particulares, como vemos comummente, quando os congressistas desperdiçando milhões de euros em recursos adicionados às emendas do orçamento, favorecendo a empresas ou instituições específicas para a execução de projetos, sendo o dinheiro destinado a tais empresas ou instituições sem concorrência pública, como remuneração aos aliados especiais.
No entanto, ao olharmos para a política da perspectiva de Deus, vemos que ele possui um profundo e permanente interesse em que todas as pessoas sejam tratadas com justiça. Se Deus favorece a algum “grupo especial”, é aquele formado pelos pobres, pelos famintos, pelos portadores de alguma deficiência, pelos não-nascidos, pelos cativos, ou seja, aqueles que têm menos acesso ao poder político.
Eis a razão pela qual nós, cristãos, jamais deveríamos nos permitir ser, como a média nos tem caracterizado com frequência, apenas mais um grupo que luta em defesa de seus próprios interesses. Se fôssemos um grupo partidário, deveríamos estar lutando pela dignidade de todos, em especial daqueles que não podem falar por si mesmos.
Portanto, é possível que algum candidato não vá cortar os impostos ou votar por seu programa favorito, mas a questão real é: ele irá servir a todas as pessoas, ou somente àquelas que gritarem mais alto?
Após considerar esses critérios, se você ainda estiver pensando em ficar em casa no dia das eleições, jogue fora o seu exemplar de Cidade de Deus, obra na qual Agostinho nos apresenta a ideia de que vivemos com um pé na Cidade de Deus e outro na Cidade dos Homens. Ao descrevê-las, ele reitera o ensinamento de Jesus de que embora os cristãos vivam, no presente, na Cidade dos Homens, eles não pertencem a ela. Somos como forasteiros em um país estrangeiro; nosso verdadeiro lar está na Cidade de Deus.
Porém, Agostinho também ensinou que se desejarmos desfrutar das bênçãos da Cidade dos Homens, temos de assumir as obrigações da cidadania. Em vez de cumprir nosso dever cívico por obrigação, o cristão o faz de bom grado, por obediência a Deus e amor ao próximo.
O ensino de Agostinho igualmente nos ajuda a colocar a próxima eleição na perspectiva correta. Alguns se rejubilarão diante do resultado, enquanto outros sentirão o amargor do desapontamento. No entanto, independentemente dos resultados, a Cidade de Deus permanece. Após a queda de Roma, Agostinho escreveu que a Cidade do Homem é construída pelo homem e pode ser destruída pelo próprio homem, mas a Cidade de Deus é edificada por Deus e jamais será destruída.
No dia da eleição, deveríamos ser os melhores cidadãos, votando no candidato que seja o melhor para todas as pessoas.
E, então, no dia seguinte, após exagerar na celebração ou auto comiseração, arregace as mangas e ocupe-se em trabalhar para o avanço do Reino de Deus nessa sociedade terrena.

terça-feira, 2 de junho de 2009

E ontem foi o Dia da Criança!


Dia 01 de Junho, Dia da Criança. Recebemos uma linda mensagem da Cíntia, lá do Alentejo. Com ela comemoramos, mesmo com um dia de atraso, o dia da criança que há em você!


“ Conheci a palavra de Deus quando uma vizinha chamada D.Rute me levou para a igreja, eu tinha 5 anos. Essa senhora é minha mãe na fé.
Hoje, estamos no Alentejo, e todos os domingos me lembro da D.Rute. Hoje, eu e o Júnior temos o privilégio de ensinarmos a palavra de Deus para 4 meninas lindas! Ana Sofia, Ângela, Inês e Raquel, são as nossas princesas... durante a semana passam em nossa casa, quando chegam da escola só para nos dar um beijinho, ou contarem as suas trapalhadas... elas tem enchido a nossa vida de alegria. Hoje tiveram Escola Dominical Reviver, contamos a história do personagem Abrãao, fizeram atividades... e depois dançaram e cantaram a música, o pai Abraão, logo a seguir tiveram a sua primeira aula de música. Estão tão enpolgadas! Nosso coração é grato a Deus por essas crianças que enchem a nossa vida de festa!
Um feliz dia da criança para todos, que não seja apenas nesse dia, mas sim todos os dias de todos os anos!
Beijinhos com sabor de rebuçados!
Cíntia ”



Na foto acima, algumas das nossas crianças!

Passando a Macédonia

MInhas queridas!

Já tinha saudades de estar aqui com vocês! Quase uma semana sem postar nada…e tantos fatos acontecendo ao nosso redor. Ao ligar a TV ontem, para saber das novidades me deparei com a tragédia do voo 447 da Air France que fazia a Rota Rio-Paris. Que triste! Que tragédia! (Esta é a rota que a maioria dos voos que vem para Europa, saindo do Brasil, faz. Já viajei inúmeras vezes por ela) Neste instante lembrei-me de orar pelas famílias que perderam seus entes querido, lembrei-me de louvar a Deus pelo cuidado com minha vida e de minha família. Até aqui o Senhor tem nos preservado. Até aqui Ele tem nos ajudado. Bendito seja O seu nome!






Estive em viagem. Fui acompanhar Sarah em mais uma das lindas aventuras que Deus tem concedido a ela por este mundo. Foi um tempo precioso, não só para minha vida, mas para a vida de mais de 200 mulheres, de várias nações que estavam ali, em Tours, França. Mulheres querendo mais e mais de Deus. Fomos recebidas com muito carinho e em cada instante era visível o cuidado de Deus por nós. Pedi a Sarah que escrevesse algumas palavras para você o que foi para ela mais esta viagem, mais esta missão.

Aí esta:

Aquela passagem da vida de Paulo, quando ele tem de noite uma visão em que um homem lhe diz, Passa à Macedónia e ajuda-nos, tem servido de orientação para a minha vida tantas vezes e esta, foi mais uma delas.
Recebo um convite de França, para ministrar numa Conferência de mulheres da região de Tours. Não conheço quem me convida, não sei onde fica o lugar, não sei quem me espera do outro lado, mas vou. Alguém precisa de mim. Deus tem estado em todos os chamados das minhas “Macedónias” e não têm sido poucos...
A experiência foi diferente desta vez, porque não fui sozinha. Uma amiga prontificou-se em me acompanhar e servir de suporte para uma luta que eu não sabia iria ser tão grande...Mas a vitória foi maior, porque Jesus mais uma vez venceu o que tinha que ser vencido.
Lugar bonito, rodeado de castelos, de rios, de verdura e de aromas doces, mas lugar de trevas espirituais e ferrolhos de bronze na alma das mulheres. Oro para que os castelos, ameias e portas de ferro, sejam apenas sombras de algo que foi curado em suas vidas e do mofo daquilo que é passado, corram para a luz e para a liberdade do Filho de Deus.
Sarah Catarino


Obrigada a cada uma de vocês que oram por estas viagens, afinal vocês estão sempre juntas, nos enviando a levar a boa palavra adiante, e a tocar nações antes nunca imaginadas por nós.

Obrigada e vamos continuar juntas!